domingo, 23 de outubro de 2011

Denúncia de racismo na PUC-SP ainda sem esclarecimento

Fonte: http://www.vermelho.org.br/ac/noticia.php?id_secao=10&id_noticia=166841

Em 2010, aluna sofreu agressões verbais de uma colega, que faziam referência às suas características físicas.




A Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo ainda não divulgou parecer sobre a denúncia de racismo sofrido por uma estudante do curso de direito. Em outubro do último ano, Meire Rose de Morais sofreu agressões verbais de uma colega, que faziam referência às suas características físicas. As ofensas se deram publicamente, por meio de correio eletrônico, em um grupo de discussão formado pelos alunos do último ano do curso.

O requerimento pedindo abertura de investigação foi protocolado pelo advogado de Meire junto à Reitoria no dia 29 de novembro. Desde então, foram ouvidos professores, testemunhas e a acusada – Tatiana Fochi Airosa.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Estudante tem braço quebrado após recusar beijo em boate no RN

Fonte: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/10/estudante-tem-braco-quebrado-apos-recusar-beijo-de-rapaz-em-boate-no-rn.html

Polícia identificou agressor, que deve ser ouvido na Delegacia da Mulher.
Câmera de segurança registrou a agressão na pista de dança.

Rhanna Diógenes, 19 anos, passou por cirurgia para colocação de placa e pinos no antebraço direito (Foto: Arquivo pessoal) 
Rhanna Diógenes, 19 anos, passou por cirurgia 
paracolocação de placa e pinos no antebraço 
direito
(Foto: Arquivo pessoal)
A estudante de direito Rhanna Diógenes, 19 anos, teve o braço quebrado após recusar as investidas de um rapaz em uma casa noturna de Natal. A violência aconteceu na madrugada de 30 de setembro. A Polícia Civil instaurou inquérito para investigar o ocorrido e já ouviu depoimentos da vítima e de testemunhas. A agressão foi registrada pela câmera de segurança da boate. Assista ao vídeo aqui.
Rhanna estava na casa noturna com um casal de amigos e uma amiga. Ela informou que o primeiro contato do rapaz com ela começou instantes antes de ele quebrar seu braço. Após a agressão, o rapaz corre para o caixa e paga a comanda apressadamente. Assista ao vídeo aqui.
"Estava conversando com minha amiga em um sofá, quando ele se aproximou e já tentou me beijar. Eu disse que não e me afastei. A partir daí, ele começou a me xingar com palavras que me recuso a repetir."







quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Casa em São Gonçalo, no RJ, onde umbanda foi criada é demolida‎


Imóvel era reivindicado como patrimônio histórico.
        Prefeitura do município vai estudar o tombamento do local.


Parte da história de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, e da umbanda está em ruínas. Uma casa onde aconteceu o primeiro encontro da religião, no início do século passado, foi demolida. A denúncia foi publicada no Jornal Extra. O imóvel era reivindicado como patrimônio histórico.

Cartazes simples, com palavras fortes foram usados para protestar contra a destruição de parte da história religiosa do Brasil. Foi em Neves, São Gonçalo, que a umbanda foi criada há 103 anos. No lugar da casa onde aconteceram as primeiras sessões está sendo construído um prédio.


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Homossexualidade no mundo

A legislação mundial em relação à população LGBT avançou bastante nos últimos anos, porém ainda nos deparamos com um quadro assustador. Um grande número de países punem a homossexualidade, variando de chicotadas, multas, prisão e morte. A grande maioria dos países não protegem a população LGBT contra discriminações, e um número muito pequeno reconhece as relações homoafetivas. Com o objetivo de ter uma visão mundial de como o sujeito homoafetivo se encontra nas diversas sociedades, este pequeno artigo foi criado. 

É importante ressaltar que esta pesquisa não tem a intenção de desvalorizar características culturais, ou mesmo de traçar um comparativo, colocando este ou aquele país/continente/hemisfério como melhor do que outros. É preciso, ao analisar os dados, levar em conta o contexto cultural daquela sociedade e o seu processo de desenvolvimento social e as influências sofridas. A simples análise destes dados estatísticos pode ser trampolim para um estudo mais aprofundado, que leve em conta os sistemas econômico, social, político e cultural. Não cabe neste momento...

domingo, 9 de outubro de 2011

Racismo na Bienal vira processo



A delegada titular da 42º DP (Recreio dos Bandeirantes), Adriana Belém, indiciou por racismo o funcionário da Editora Abril que está sendo acusado de discriminar um grupo de alunas do Colégio Estadual Guilherme Briggs em Santa Rosa, Niterói, durante a 15ª Bienal do livro. Segunda a diretora da escola, Alcinéia Rodrigues, 45, o caso ocorreu quando as meninas teriam ido ao estande pedir um convite para assistir a palestra do apresentador Rodrigo Faro.
“Ele negou o convite e disse a elas que não poderiam presenciar o evento porque eram negras de cabelo duro e faveladas”, lamentou. 

Funcionário acusado de racismo é indiciado

Parada do Orgulho Gay do Rio reúne 1 milhão de pessoas contra homofobia

 fonte: http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo.aspx?cp-documentid=30947138

A 16º Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) do Rio de Janeiro reuniu neste domingo na praia de Copacabana quase 1 milhão de pessoas, vestidas de branco em sua maioria, para se manifestar contra a homofobia, informaram os organizadores.

Sob o lema 'Somos todos iguais perante a paz - Toda forma de violência deve ser crime', a parada percorreu toda a Avenida Atlântica, na orla de Copacabana.
O tradicional desfile multicolorido desta vez se vestiu de branco como sinal de protesto. A idéia era chamar a atenção das autoridades, já que o aumento de crimes contra a comunidade homossexual tem aumentado no Brasil.

 O clima de paz tomou conta do evento que não registrou nenhuma ocorrência grave até o início da noite deste domingo

Grupo protesta contra homofobia em São Paulo

fonte: http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/362/Grupo+protesta+contra+homofobia+em+Sao+Paulo
 
Agressão a casal de homossexuais no início do mês levou manifestantes às ruas da Consolação



A região da Avenida Paulista, no Centro, se tornou um lugar inseguro para aqueles que não escondem suas preferências sexuais. O episódio de violência protagonizado pelo analista Marcos Paulo Villa, 32 anos, e por um coordenador financeiro, de 30, em 1º de outubro engrossa a estatística de homossexuais agredidos nas proximidades do endereço mais famoso de São Paulo. Cansados dos recorrentes casos de homofobia e da falta de punição, manifestantes foram até a esquina das ruas Fernando de Albuquerque e Bela Cintra (endereço onde o casal de gays foi espancado), na Consolação, para pedir às autoridades mais atenção para o problema.


Protesto foi organizado em rede social. Manifestantes pedem basta a impunidade