Um funcionário da casa noturna Kiss & Fly, que funciona dentro do prédio da Daslu, na zona sul de São Paulo, foi preso em flagrante suspeito de estuprar uma cliente do estabelecimento durante uma festa na madrugada deste sábado (18). A jovem, de 20 anos, estava comemorando a formatura da irmã e foi socorrida pelo homem depois de passar mal por ter bebido demais.
O brigadista de 32 anos foi chamado quando a moça já estava sem condições de andar. Ela foi levada, junto com a irmã, ao ambulatório para ser atendida. Em seguida, o homem pediu que a irmã fosse até o caixa pagar a comanda das duas e também pegar uma água ou um refrigerante para a moça.
Em um determinado momento, o brigadista teria ido até o banheiro acompanhá-la para vomitar. Foi quando, segundo o delegado Luiz Roberto, do 15º Distrito Policial, o homem a estuprou. Ao sair do banheiro, ela encontrou a irmã e contou sobre o que aconteceu. Imediatamente elas chamaram a Polícia Militar.
Quando os policiais chegaram ao local, o suspeito negou o estupro. Já na delegacia, ao ser informado de que havia provas - foi feito exame de corpo de delito que constatou a presença de sêmen - ele mudou a versão. Disse que o sexo foi consentido.
O delegado afirmou que, depois de ouvir cinco pessoas, chegou à conclusão que devido ao grau de embriaguez da jovem, ela não tinha condições de consentir com o ato. Por isso, o brigadista foi preso em flagrante por estupro de incapaz. Ele pode ser condenado a uma pena entre oito e 15 anos de prisão. O delegado ainda acrescentou que neste caso não cabe liberdade provisória ao suspeito.
O brigadista de 32 anos foi chamado quando a moça já estava sem condições de andar. Ela foi levada, junto com a irmã, ao ambulatório para ser atendida. Em seguida, o homem pediu que a irmã fosse até o caixa pagar a comanda das duas e também pegar uma água ou um refrigerante para a moça.
Em um determinado momento, o brigadista teria ido até o banheiro acompanhá-la para vomitar. Foi quando, segundo o delegado Luiz Roberto, do 15º Distrito Policial, o homem a estuprou. Ao sair do banheiro, ela encontrou a irmã e contou sobre o que aconteceu. Imediatamente elas chamaram a Polícia Militar.
Quando os policiais chegaram ao local, o suspeito negou o estupro. Já na delegacia, ao ser informado de que havia provas - foi feito exame de corpo de delito que constatou a presença de sêmen - ele mudou a versão. Disse que o sexo foi consentido.
O delegado afirmou que, depois de ouvir cinco pessoas, chegou à conclusão que devido ao grau de embriaguez da jovem, ela não tinha condições de consentir com o ato. Por isso, o brigadista foi preso em flagrante por estupro de incapaz. Ele pode ser condenado a uma pena entre oito e 15 anos de prisão. O delegado ainda acrescentou que neste caso não cabe liberdade provisória ao suspeito.
Em nota, a administração da casa noturna informou que vai apurar com rigor o ocorrido e assumirá todas as responsabilidades por eventuais constatações e irregularidades na conduta do profissional que, em principio, trata-se de um bom profissional. A direção também informou que vai colaborar com todos os trabalhos policiais, sendo totalmente solidária à vítima e aos seus familiares.
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